Liberdade!

Continuando nosso roteiro gastronômico por SP...

Próxima parada: Liberdade!

A título de informação: A Liberdade é um distrito da região central de São Paulo. É o maior reduto da comunidade japonesa na cidade, a qual, por sua vez, congrega a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão. A influência cultural pode ser sentida nas ruas de luminárias tipicamente orientais (onde até as placas dos estabelecimentos são escritas em caracteres orientais) e nas feiras temáticas que acontecem periodicamente. Lá se encontram diversos artigos típicos da cultura oriental e japonesa, sendo, então, um ótimo centro de compras destes produtos. [ótimo centro mesmo, ficaadica]

Enfim, a principal rua é a Galvão Bueno [não, não tô brincando] e foi lá que caminhamos, caminhamos, caminhamos e caminhamos mais um pouco no melhor estilo turistas.

Chegamos lá +- 13:45h e nossa última refeição tinha sido o café da manhã do avião [um cookie, duas torradinhas, uma geléia, um polenguinho e suco de laranja].

Fomos almoçar quase 17:00 h, ou seja, [pelo menos eu tava] FRAAAACA DE FOME!

Como é de se imaginar a maioria dos restaurantes era de comida oriental e neh, temos uma amiga que não come determinados tipos de comida então a escolha ficou um pouco complicada.

Quando a gente já tava quase decididas a comer naquele fast food que tem arcos amarelos como símbolo, eis que surge, na última quadra da rua, o Café Sol.

Lugar bem cuidado, pessoas bem apresentadas saindo, limpo, simbora!

Um charme!

Na entrada tem um "bar", onde encontra-se bolinhos, sanduíches, quiches, pão de queijo, enfim, lanchinhos rápidos juntamente com cafés.

Sentamos nas mesinhas, mais ao lado e chegou o cardápio.

Carnes, massas, beirutes, sanduíches são o que formam, basicamente, o cardápio.

Maria e eu pedimos o Largo do Arouche!

Fettuccine servido com molho Alfredo e uma carne a sua escolha.

Maria pediu com alcatra e eu com peito de frango.

Daí que faltava sal, não era a comida mais quente do universo [coisa que pra macarrão é EXTREMAMENTE importante], embora eu tenha gostado da carne, da minha pelo menos...

A Ju pediu um sandubãão, de tomate seco;

Segundo ela, a maionese era desnecessária, hihi...

Resumindo: valeu a pena, afinal, depois de horas caminhando naquele cheiro de yakissoba e sushi, nada melhor que uma refeição!

E neh, café da manhã de avião, NÃO!

:*